Páginas

terça-feira, 26 de novembro de 2013

The Truth...










The Truth...


































As verdades essenciais do Homem são aquelas que o próprio define em proveito próprio, sem ter em conta que todas as ondas formam o oceano...

TITO COLAÇO
26.11.13































  As chamadas verdades essenciais do Homem  

As chamadas verdades essenciais do homem lembram-me às vezes números de um grande programa que os tambores anunciam pelas ruas fora que vai ser deslumbrante e cumprido à risca, e que os pobres actores, à noite, realizam sabe Deus como, a passar em claro cenas inteiras. 
A afirmar e a prometer, nenhum bicho leva a palma ao colega antropóide. Mas é vê-lo em plena representação, ou depois dela, no camarim, nu e lavado. 
Que miséria! A justiça imanente que pregou e demonstrou, acrescenta-lhe, por segurança, o ergástulo e o carrasco; ao pecado, junta-lhe a confissão; à predestinação, o livre arbítrio; à morte, a ressurreição. 
Lembra-me sempre a velha história dos castelos de heroísmo e fidelidade, com a portinha da traição disfarçada nas muralhas... 

Miguel Torga
"Diário (1943)"






















O sonho é o único que escapa à desprezível falta de visão que os humanos tendem sobre si próprios...

TITO COLAÇO
26.11.13





















































Nella calma della sera
Vien la mia canzon
Una perfida preghiera
Calda di passion
Della luna nel candour
Preme il bosco ner
E prepara il nostro amore
L'ombra ed il mister
L'ombra ed il mister.

Tito Schipa 
Schubert "Serenade"















     TITO COLAÇO    
        XXVI___XI___MXIII        
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____
 _____















domingo, 24 de novembro de 2013

Ouvir a voz interior: Ouvir-TE...






Ouvir a voz interior...

Ouvir-TE...

























::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
        Ouvir a voz interior        

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Não preste atenção ao que os outros dizem, ao que eles lhe dizem para ser. Escute sempre a sua voz interior, aquilo que gostaria de ser; de outro modo desperdiçará toda a sua vida. 
A sua mãe quer que seja engenheiro, o seu pai quer que seja médico e você quer ser poeta. Que fazer? 
É evidente que a mãe tem razão, porque ser engenheiro é mais interessante do ponto de vista económico e financeiro. O pai também tem razão; ser médico é uma boa mercadoria, tem um valor de mercado. Um poeta? Enlouqueceste? És doido? Os poetas são uma raça maldita. Ninguém os quer. Não há necessidade nenhuma deles; o mundo pode existir sem poesia — não haverá qualquer problema lá por não haver poesia. 
O mundo não pode existir sem engenheiros; o mundo precisa de engenheiros. Quando se é necessário, tem-se um valor. Quando não se é necessário, não se tem qualquer valor. 
Mas se você quiser ser poeta, seja poeta. 
Poderá ser um pedinte - óptimo. Poderá não vir a ser muito rico, mas não se preocupe - porque de outro modo poderá vir a ser um grande engenheiro e poderá ganhar muito dinheiro, mas nunca se sentirá realizado. 
Será sempre um insatisfeito; o seu ser interior ansiará por ser poeta. 
Ouvi contar que perguntaram a um grande cientista, um cirurgião que obteve um Prémio Nobel: 
«Quando o Prémio Nobel lhe foi atribuído, o Senhor não parecia muito feliz. Porquê?» O cirurgião respondeu: «Sempre quis ser dançarino. Para começar, nunca quis ser cirurgião, e agora não só me tornei cirurgião, como também me tornei um cirurgião de grande sucesso e isso é um fardo. Só queria ser dançarino e continuo a ser um mau dançarino — é esse o meu desgosto, a minha angústia. Sempre que vejo alguém dançar, sinto-me muito infeliz, num verdadeiro inferno. Que vou eu fazer com este Prémio Nobel? Para mim, ele não pode transformar-se numa dança, não pode dar-me uma dança.» 
Lembre-se: seja fiel à sua voz interior. 
Ela poderá conduzi-lo ao perigo, pois então vá ao perigo. Porém, olhe sempre: a coisa mais importante é o seu ser. Não permita que os outros o manipulem ou o controlem, e eles são muitos; toda a gente está pronta para o reprimir, toda a gente está pronta para o mudar, toda a gente está pronta para lhe dar uma direcção que você não pediu. Toda a gente lhe dá um guia para a sua vida. O guia existe dentro de si, você transporta a sua marca de água. Ser autêntico significa ser fiel a si próprio. É um fenómeno muitíssimo perigoso; são raras as pessoas que o fazem. Mas sempre que as pessoas o fazem, elas conseguem. Elas conseguem uma beleza tal, uma graça tal, um contentamento tal que não pode ser imaginado. 

Osho
"Intimidade"
















































































































TITO COLAÇO
XIV____XI____MXIII







Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...
Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...
Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...
Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...
Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...
Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...
Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...
Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...
Ouvir-TE...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...Ouvir a voz interior...
Ouvir-TE...












sábado, 23 de novembro de 2013

Poeta louco...






Poeta louco...






















Alcançarei tudo! Sei que consigo!
Enquanto puder sonhar,
  e sonhando afasto o perigo
de não continuar a acreditar...

(...)


TITO COLAÇO
23.11.2013



















































TITO COLAÇO
XXIII_____XI_____MMXIII

















Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...
Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...
Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta 
louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...Poeta louco...