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sábado, 15 de abril de 2017

The only desire...






The only desire...








 

"O que é a vida real?
 Um menino fez esta pergunta. Jogar, comer boas comidas, correr, pular, empurrar — essa é a vida real para ele.
 
Vejam, dividimos a vida entre verdadeiro e falso. A vida verdadeira é fazer algo de que gostem com todo o seu ser, para que não haja uma contradição interna, nem guerra entre o que estão a fazer e o que acham que deveriam fazer.
 
A vida será então um processo inteiramente integrado, no qual haverá muita alegria. Mas isso só poderá acontecer quando não mais depender psicologicamente de ninguém em particular ou de uma sociedade, quando houver, no seu íntimo, um desapego completo, pois somente assim haverá a possibilidade de realmente amar aquilo que faz.
 
Se estiver num estado de total revolta, não importa se trabalha num jardim, se tornou-se primeiro- ministro ou se realiza alguma outra coisa. Amará aquilo que faz, e desse amor virá uma sensação extraordinária de criatividade."


Jiddu Krishnamurti
"Pense nisso"

















"To transform the world, we must begin with ourselves; and what is important in beginning with ourselves is the intention.
 
The intention must be to understand ourselves and not to leave it to others to transform themselves or to bring about a modified change through revolution, either of the left or of the right.
 
It is important to understand that this is our responsibility, yours and mine; because, however small may be the world we live in, if we can transform ourselves, bring about a radically different point of view in our daily existence, then perhaps we shall affect the world at large, the extended relationship with others."



Jiddu Krishnamurti
"The book of life"








 
"Cheguei à minha verdade por muitos caminhos e de muitas maneiras; não subi por uma escada só à altura donde os meus olhos olham ao longe.
E nunca perguntei o caminho sem me contrariar. — Sempre fui contrário a isso. — Sempre preferi interrogar e submeter à prova os próprios caminhos.
 
Provando e interrogando foi assim que caminhei, e naturalmente é mister aprender também a responder a semelhantes perguntas.
 
Eis o meu gosto: não é um gosto bom nem mau; mas é o meu gosto, e não tenho que o ocultar nem que me envergonhar dele.
 
`Este é agora o meu caminho; onde está o vosso?´
Era o que eu respondia aos que me perguntavam `o caminho´. Que o caminho... o caminho não existe."
 
 
Friedrich Nietzsche
"Assim falou Zaratustra"




















 
 
 
 
 
 
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