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domingo, 29 de dezembro de 2013

Don´t be afraid... be you!








Don´t be afraid... be you!





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      Religião do medo      

Com o homem primitivo é o medo acima de tudo que evoca noções religiosas — medo da fome, das feras, da doença, da morte. 
Como neste estado de existência o conhecimento das relações causais está usualmente pouco desenvolvido, a mente humana cria seres ilusórios mais ou menos semelhantes a si própria de cujos desejos e actos dependem esses acontecimentos assustadores. 
Por isso, tentamos obter o favor destes seres realizando acções e oferecendo sacrifícios que, de acordo com as tradições passadas de geração em geração, os tornam favoráveis ou bem dispostos em relação aos mortais. Neste sentido, estou a falar de uma religião do medo. Isto, apesar de não ter sido criado, é em alto grau estabilizado pela criação de uma casta sacerdotal especial que se institui a si mesma como mediadora entre as pessoas e os seres que elas receiam e ergue uma hegemonia assente nisso. 
Em muitos casos, um líder, um governante ou uma classe privilegiada, cuja posição assenta noutros factores, combinam as funções sacerdotais com a sua autoridade secular, de modo a garantirem mais firmemente a primeira, ou os governantes políticos e a casta sacerdotal defendem a mesma causa para defenderem os próprios interesses. 


Albert Einstein
"Artigo (1930)"



























































 Aonde pode levar a sinceridade 


Alguém tinha o mau hábito de se exprimir, de quando em quando, com toda a franqueza acerca dos motivos pelos quais agia, e que eram tão bons ou tão maus como os motivos de todas as pessoas. 
Primeiro, causou escândalo, depois suspeita, pouco a pouco foi terminantemente proscrito e banido da sociedade, até que, por fim, a justiça se recordou de um ser tão abjecto em ocasiões, em que ela não costumava ter olhos ou os fechava. 
A falta de mutismo quanto ao segredo geral e a irresponsável propensão para ver o que ninguém quer ver - a si próprio - levaram-no à prisão e a uma morte prematura. 


Friedrich Nietzsche
"Humano, Demasiado Humano"









I don't want my freedom
There's no reason for living with a broken heart

This is a tricky situation
I've only got myself to blame
It's just a simple fact of life
It can happen to anyone

You win - you lose
It's a chance you have to take with love
Oh yeah - I fell in love
And now you say it's over and I'm falling apart

It's a hard life
To be true lovers together
To love and live forever in each others hearts
It's a long hard fight
To learn to care for each other
To trust in one another right from the start
When you're in love

I try and mend the broken pieces
I try to fight back the tears
They say it's just a state of mind
But it happens to everyone

How it hurts - deep inside
When your love has cut you down to size
Life is tough - on your own
Now I'm waiting for something to fall from the skies
And I'm waiting for love

Yes it's a hard life
Two lovers together
To love and live forever in each others hearts
It's a long hard fight
To learn to care for each other
To trust in one another - right from the start
When you're in love

Yes it's a hard life
In a world that's filled with sorrow
There are people searching for love in ev'ry way
It's a long hard fight
But I'll always live for tomorrow
I'll look back on myself and say I did it for love
Yes I did it for love - for love - oh I did it for love


                    Words and music by Freddie Mercury

































TITO COLAÇO
XXVIII____XII____MMXIII













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