Future of mankind...
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Future of mankind...
Future of mankind...
Future of mankind...
Future of mankind...
Future of mankind...
O homem pode sempre mais e coisa diversa daquilo que se esperaria dele.
O homem é inacabado e inacabável e sempre aberto ao futuro.
Não há homem total e não o haverá jamais. Por isso há dois modos de pensar o futuro do homem. Posso concebê-lo como um processo natural, análogo àquele que respeita aos objectos, e formular probabilidades. Ou então posso imaginar as situações que vão ocorrer sem saber a resposta que lhes dará o homem, sem saber como, através delas, mas espontaneamente, ele se encontrará a si próprio.
No primeiro caso, aguardo um desenrolar necessário que poderia conhecer em princípio, mesmo se não o conheço.
No segundo caso, o futuro, longe de ser o desenvolvimento de necessidades causais implicadas pela realidade dada, depende do que será realizado e vivido em liberdade.
As inúmeras pequenas acções dos indivíduos, todas as suas livres decisões, todas as coisas que realizam, têm um alcance ilimitado.
No primeiro caso submeto-me a uma necessidade contra a qual nada posso.
No segundo procuro a fonte original que está na base da liberdade humana. Faço um apelo à vontade.
Caminhamos para um futuro que não pode ser conhecido, que, na sua totalidade, não está decidido.
A imagem que dele temos é incessantemente corrigida pela experiência.
O conhecimento do ser na sua totalidade continua a ser-nos inacessível.
O saber que temos da superabundante realidade não mais se completa.
A nossa consciência está sempre em marcha. A uma consciência que desejaria ter-se por definitiva opõe-se a realidade do ser que não deixa de se mostrar novo, diferente, através dos fenómenos que surgem incessantemente, forçando assim a nossa consciência a transformar-se indefinidamente.
Predizer verdadeiramente o futuro do homem seria já realizá-lo.
Aqui predizer significa produzir.
Se conseguíssemos certificar-nos do que é a condição humana, com as definidas perspectivas das suas possibilidades infinitas, nunca mais poderemos desesperar definitivamente do homem. Simbolicamente: o homem foi criado por Deus à sua imagem: por muito perdido que ele esteja, tal semelhança não pode desaparecer completamente.
(...)
É incontestável, em primeiro lugar, que não nos criámos a nós mesmos e que estamos no mundo graças a alguma coisa que não somos nós.
Tomamos consciência deste facto quando pensamos simplesmente que seria possível não existirmos.
É incontestável, em segundo lugar, que não somos livres graças a nós próprios, mas sim graças ao que, no fundo da nossa liberdade, se nos oferece a nós próprios: ainda que o queiramos, isso não chega para nos tornarmos livres.
No auge da liberdade ganhamos consciência do facto de sermos para nós um dom: a nossa liberdade faz-nos viver, mas não podemos nós próprios consegui-la pela força.
Essa coisa pouca que não podemos conquistar - nem pela «revolta de Prometeu», nem isolando o nosso «eu» até torná-lo o centro do ser, nem arrancando-nos nós ao pântano pelos próprios cabelos, como Munchhausen -, de onde pode ela vir-nos? E de onde o socorro?
Este não se manifesta como um processo do mundo. Não vem do exterior. Porque, sentimo-lo, é no mais profundo de nós que nós nos encontramos quando nos tornamos nós próprios.
Em parte alguma a transcendência fala de maneira directa, ninguém a tem diante de si, ela não se deixa captar. Deus não fala senão através da nossa liberdade. A decisão fundamental é aquela de que depende a maneira de apreender conscientemente a nossa condição de homem.
Enquanto homem, não nos bastamos nunca, não somos o nosso único fim. Estamos vinculados à transcendência. Ela exalta-nos e, ao mesmo tempo, torna-nos transparentes a nós próprios, dando-nos consciência do pouquinho que somos.
Karl Jaspers
"Panorama das ideias contemporâneas"
Once upon a time I was the scribe of all my dreams
I’ve seen the years turn into dust, now feel the rust in me
I’ve walked the shores of Avalon, I’ve seen the seasons change
I’ve laughed and cried, I’ve lived and died, but only on the page
Now all I have, all I am
All I ever was is here, on the page
It’s all the same, it never mattered anyway
It’s all a lie so let it burn
All empty words and all rhymes will fade
As the light of last candle flickers away
If the story is over, this chapter my last
Let it be my best one, let it be my own
I hope it’s not too late to learn to live and learn to love
I yearn to fight, to turn the tide before the tender dark
For I never drew the sword from stone, there’s no Helen in my Troy
I stand alone, I stand forgotten, just gazing into the void
Come night, test my will, test my soul
Test my faith and test my heart, torn apart
Make me strong, make me whole again and
Guide through the dark ‘til the morning comes
All empty words and all rhymes will fade
As the light of last candle flickers away
If the story is over, this chapter my last
Let it be my best one, let it be my own
Album: "Nemesis" (2013)
Future of mankind...
Future of mankind...
Future of mankind...
Future of mankind...
Future of mankind...
Future of mankind...
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TITO COLAÇO
XXX____IX____MMXIII