| In altum ducit ... |
| In altum ducit ... |
| In altum ducit ... |
| In altum ducit ... |
| In
altum ducit ... |
Era uma vez, um rei que queria casar a sua filha com um homem sábio.
Decidiu, fazer um concurso em que o candidato teria que dar uma grande demonstração de sabedoria.
Para isso,
foi dito
aos candidatos que venceria o concurso, aquele que levasse à princesa um presente que reflectisse um desejo do próprio candidato. Foi dito também que o escolhido teria o seu desejo realizado pelo próprio rei.
Os fidalgos logo se prepararam, pois a princesa era também muito bela.
No dia da festa realizada para a ocasião, viu-se muitos presentes e entre eles alguns muito cobiçados.
De todos, três chamaram mais a atenção:
O primeiro levou um pote de ouro e disse que o seu desejo era ter 10 vezes o peso da princesa em ouro. O rei então perguntou o porquê daquele desejo.
- Este é para que não falte riqueza para sua filha, majestade.
O segundo levou o mapa das suas terras e disse que o seu desejo era ter todo o reino nas suas mãos. E o rei perguntou-lhe o porquê do desejo.
- Quero ter todas as terras para dar muitos poderes à princesa.
O terceiro entrou com um lindo e grande jarro bordado com fios de ouro, que só continha água.
E todos riram.
Disse então que o seu desejo era ser igual à água.
O rei não entendeu, mas, perguntou o motivo daquele desejo.
E o jovem continuou:
- Majestade, a água pode ser sólida, líquida ou gasosa e se adapta a qualquer superfície.
Tem o maior poder de flexibilidade.
E assim terei a condição ideal para me adaptar a qualquer circunstância que a vida requerer, para atender aos desejos da princesa:
No inverno, tomarei posse de todas as terras como o gelo do continente. Teremos então muito poder.
Na primavera, serei líquido para garimpar nos rios, as pepitas de ouro que guardam nos seus leitos. Teremos então muita riqueza. No verão, serei as nuvens que regarão as plantações, para alimentar os rebanhos e o nosso povo. Assim não faltará alimento no reino.
Todos ficaram em silêncio quando o rei perguntou:
E no outono?
- No outono promoverei festas para o meu povo, mostrando-lhes com a minha presença constante, que faço parte das suas vidas. É como a água, presente em todos os lugares e corpos.
Desta forma, teremos o reinado da maior comunhão com o povo e por isso, o mais próspero.
Mas, esse desejo eu não posso lhe conceder!
Isso não é preciso meu rei, basta me conceder o que puder e desejar, que eu deverei me adaptar.
Todos então se curvaram diante daquele jovem, quando o rei o escolheu para desposar a princesa, reconhecendo, que embora tivesse pouco para dar naquele momento, teria muito a contribuir para o reino ao longo das suas vidas.
No século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egipto, com o objectivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreendido ao ver que o sábio morava num quarto muito minúsculo, muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? - Perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus…?
- Os meus?! - Surpreendeu-se o turista.
Mas estou aqui só de passagem!
Eu também… - concluiu o sábio.
“A vida na Terra é só uma passagem, mas, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, esquecendo-se de serem felizes.”
“Não somos seres-humanos passando por uma experiência espiritual.
Somos seres espirituais passando por uma experiência humana.”
O que perturba os homens não são as coisas, mas os juízos que os homens formulam sobre as coisas.
A morte, por exemplo, nada é de temível, e Sócrates, quando dele a morte se foi aproximando, de maneira nenhuma se apresentou a morte como algo de tremendamente terrível.
Mas no juízo que fazemos da morte, considerando-a temível, é que reside o aspecto terrível da morte.
Quando somos hostilizados, contrariados, perturbados, atormentados e magoados, não devemos sacar as culpas a outrem, mas a nós próprios, isto é, aos nossos juízos pessoais e mais íntimos.
Acusar os outros das suas infelicidades é mera acção de um ignorante, responsabilizar-se a si próprio por todas as contrariedades é coisa de um homem que começa a instruir-se, e não culpabilizar ninguém nem tão pouco a si próprio, então sim, então é já feito de um homem perfeitamente instruído.
Epicteto
"Manual"
Seven hours
and a handful of doubt
The candle burns quick now
and time is running out
I never asked for this
yet somehow here we are
I never asked for this
now I can´t live without
Time, time moves
Time, time heals
Time, time slips
Time, time steals
Forty pages
and a handful doubt
The eyes are tired now
and the words are fading out
I never asked for this
yet somehow here we are
I never asked for this
now I can´t live without
Time... time, time flies
Time... time, time fills
Time, time wastes
Time, time kills
I will leave behind all of the hours
I will find a way, a way out
I will walk away from all the years
with a handful of doubt, a handful of doubt
I will leave behind all of the pages
I will live without, live without
I will walk away far from here
with just a handful of doubt, a handful of doubt
Twenty years
and a handful of doubt
The candle burns quick now
and time is running out
Fates warning
X album
"A Handful of Doubt"
Was standing in the darkness
I was watching over you
And all the fears came drifting back
With every little breath you drew
Wished upon a falling star
Cold and pale against the night
And all the fears came drifting back
To cloud the view and steal the light
Was underneath a falling snow
I was lying next to you
And all the fears came floating down
With every little wind that blew
Wished upon a passing cloud
Cold and pale against the gray
And all the fears came floating down
To cloud the view and steal the day
May you never know this darkness
May you never be so blind
May you always know the peace
That I could never seem to find
May you never know this darkness
May you always see the light
May you always know the peace
That comforts you tonight
I was watching over you
And all the fears came drifting back
With every little breath you drew
Wished upon a falling star
Cold and pale against the night
And all the fears came drifting back
To cloud the view and steal the light
Was underneath a falling snow
I was lying next to you
And all the fears came floating down
With every little wind that blew
Wished upon a passing cloud
Cold and pale against the gray
And all the fears came floating down
To cloud the view and steal the day
May you never know this darkness
May you never be so blind
May you always know the peace
That I could never seem to find
May you never know this darkness
May you always see the light
May you always know the peace
That comforts you tonight
Fates warning
"Wish"
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