Páginas

sábado, 6 de julho de 2013

Imortal Fernando Pessoa(s)...





Pessoa(S)Pessoa(S)Pessoa(S)Pessoa(S)Pessoa(S)Pessoa(S)



































  Excelente documentário (produzido pela Editora Globo-Brasil ) apresenta a vida e comentários sobre as fantásticas obras literárias e também filosóficas do poeta português Fernando António Nogueira Pessoa, mais conhecido como  Fernando Pessoa , que se destacou pela criação dos seus heterónimos: Alberto Caeiro, Bernardo Soares, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.   








 O "Livro do Desassossego" de Fernando Pessoa, livro fragmentário assinado pelo semi-heterónimo Bernardo Soares, num documentário completo produzido, realizado e difundido pela Rádio Televisão Portuguesa (RTP2), integrando a série "Grandes Livros" (2009).

 "Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem factos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho que dizer." ( Bernardo Soares)

 "O «Livro do Desassossego» resulta da junção de textos avulsos encontrados no espólio de Fernando Pessoa. Bernardo Soares é o autor - embora algumas edições atribuam a co-autoria do livro a Vicente Guedes, um outro "eu" de Pessoa. A organização desses escritos, fragmentados em folhas soltas - muitas delas incluindo as iniciais L. do D., deu origem a edições distintas do «Livro do Desassossego», que variam consoante os critérios utilizados pelo editor. A primeira data de 1982, quase 50 anos após a morte de Pessoa. Alguns autores defendem a publicação  "ideal"  do «Livro do Desassossego» em versão folhas soltas, sem encadernação, o que, segundo os mesmos, permitiria manter a ideia original de Pessoa, deixando a cargo do leitor o encadeamento da leitura.
 O «Livro do Desassossego» assemelha-se a um diário, a um blogue." (...) (in Grandes Livros)

 Fernando Pessoa:
"Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em 1888, em Lisboa. Nove anos da sua infância foram passados em Durban (África do Sul), onde o seu padrasto era cônsul Português, Pessoa perdera o pai, vítima de tuberculose, aos cinco anos. Aos 17 voltou a Lisboa para ingressar no Curso Superior de Letras. (...) Pessoa sustentava-se fazendo traduções ocasionais e redigindo cartas em inglês e francês para empresas portuguesas com negócios além-fronteiras.(...) Ao longo da vida, foi enchendo uma arca com folhas manuscritas e dactilografadas, fruto da sua produção literária. O conteúdo desse báu "sem fundo" - que hoje constitui o Espólio de Pessoa na Biblioteca Nacional de Lisboa, compreende mais de 25 mil folhas com poesia, peças de teatro, contos, filosofia, crítica literária, traduções, teoria linguística, textos políticos, horóscopos e outros textos variados.
 Através da sua obra, Pessoa deu vida a inúmeros heterónimos, outros "eus" do poeta, num complexo exercício de criatividade e de génio literário. Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos destacam-se dessa longa lista. O autor do «Livro do Desassossego», Bernardo Soares é considerado um semi--heterónimo, já que está mais próximo da escrita original de Pessoa. A par de Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros, foi um dos nomes maiores do modernismo literário português". (in Grandes Livros) 
















   TITO COLAÇO   
  06.07.2013  















0 comentários:

Enviar um comentário