A verdade
é uma terra sem
caminho.
Quod me nutrit me destruit ...
XX ___ IX ___ MMXIV
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Amor não é apego. 0
amor não gera sofrimento.
O amor desconhece o desespero ou a esperança. É
impossível tornar o amor respeitável ou ajustá-lo ao esquema social.
Na sua
ausência, toda a forma de agonia se instala.
Possuir e ser
possuído são consideradas formas de amor. A ânsia de possuir uma pessoa ou um
objecto não é apenas uma das exigências sociais e das circunstâncias, mas brota
de uma fonte bem mais profunda. Surge das profundezas da solidão.
Cada um
procura preencher esta solidão de diferentes modos: bebendo, seguindo uma
religião, adoptando uma crença ou exercendo uma actividade qualquer. Apesar
dessas fugas, a solidão permanece.
Ao comprometer-se o
homem com alguma organização, crença ou actividade, deixa-se possuir pelas mesmas, negativamente; e, positivamente, isso significa possuir.
A posse, tanto
negativa como positiva, é considerada uma acção que visa ao bem, que se destina
a transformar o mundo, e que representa o pretenso amor.
Controlar ou moldar
alguém, em nome do amor, exprime a ânsia de possuir, é o desejo de encontrar
segurança e conforto psicológico numa pessoa.
Buscar o auto-esquecimento
mediante a identificação com outra pessoa, ou alguma actividade, conduz ao
apego. Nisto só existe dor e desespero, com a consequente reacção do desapego.
Desta contradição entre o apego e o desapego nascem o conflito e a frustração.
Não podemos fugir
da solidão, esta é um facto, e a fuga ao facto cria confusão e sofrimento.
Entretanto, nada
possuir, nem mesmo uma ideia e muito menos uma pessoa ou uma coisa, é um estado
extraordinário.
Sempre que a ideia ou o pensamento criam raízes, existe a posse,
e daí nasce a luta pela libertação. Mas esta liberdade não é liberdade nenhuma,
mas, sim, mera reacção. O processo de reacção se instala com as suas raízes, que se
alastram pelo solo da nossa existência. Cortar as raízes, uma por uma, seria um
absurdo psicológico, isso não é possível. O relevante é ver o facto da solidão, diante disso, tudo desaparece.
J. Krishnamurti
''Diário de Krishnamurti"
Ready to live, I'm certainly someone
strong in role: gun and badge
behind the wheel, shoot in my memories
which will be my destiny?
A metallic voice from the radio
will my life end just today?
Siren at the top, tires steaming
a leer is on my face, adrenalin rises
To chase or to escape, you must however run
inside the same fear to miss your mark
Let me follow him, I will catch him
hopeless team,no one in my support
hand on the holster, good pace
who will win this time?
Ready to protect my life
will he know how to look after himself?
Narrow alley, footsteps
a shoot flyes and skins through my face
To chase or to escape, you must however run
inside the same fear to miss your mark
the prize for the winner,to have safe his life
but if you lose the game,
someone else at home will pay more than you
someone else will pay
It's me...the reverse of the medal
two bullets fired togheter
we both fall to the ground
your uniform is not enough
I was trying to feed my family
while your work was trying to catch me
you and I diffrent solutions
for the same result of the equation.
To chase or to escape, you must however run
inside the same fear to miss your mark
the prize for the winner,to have safe his life
but if you lose the game,
someone else at home will pay more than you
someone else will pay.
Infinita Symphonia
"The equation of the end"
TITO COLAÇO
XX ___ IX ___
MMXIV
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