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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Make a difference!



































Make 
a
difference  ! 



























































Ver claro é não agir


O governo do mundo começa em nós mesmos. 
Não são os sinceros que governam o mundo, mas também não são os insinceros.
São os que fabricam em si uma sinceridade real por meios artificiais e automáticos, essa sinceridade constitui a sua força, e é ela que irradia para a sinceridade menos falsa dos outros.
Saber iludir-se bem é a primeira qualidade do estadista.
Só aos poetas e aos filósofos compete a visão prática do mundo, porque só a esses é dado não ter ilusões.
Ver claro é não agir. 



(...)







Manufacturamos 
realidades

Damos comummente às nossas ideias do desconhecido a côr das nossas noções do conhecido: se chamamos à morte um sono é porque parece um sono por fora, se chamamos à morte uma nova vida é porque parece uma coisa diferente da vida.
Com pequenos mal-entendidos com a realidade construímos as crenças e as esperanças, e vivemos das côdeas a que chamamos bolos, como as crianças pobres que brincam a ser felizes.
Mas assim é toda a vida, assim, pelo menos, é aquele sistema de vida particular a que no geral se chama civilização.
A civilização consiste em dar a qualquer coisa um nome que lhe não compete, e depois sonhar sobre o resultado.
E realmente o nome falso e o sonho verdadeiro criam uma nova realidade.
O objecto torna-se realmente outro, porque o tornámos outro.
Manufacturamos realidades.
A matéria-prima continua a ser a mesma, mas a forma, que a arte lhe deu, afasta-a efectivamente de continuar sendo a mesma.
Uma mesa de pinho é pinho mas também é mesa.
Sentamo-nos à mesa e não ao pinho.
Um amor é um instinto sexual, porém não amamos com o instinto sexual, mas com a pressuposição de outro sentimento.
E essa pressuposição é com efeito, já outro sentimento. 





  Fernando Pessoa  
“Livro do desassossego”

















Don't live a life caught in shadows
Our eyes will miss out on what's here
For us
That colors our minds with intensions
That leads us to choose and take the
Path less traveled by
Just reach within and shed your skin
Don't be afraid if it leaves a scar
Sometimes it might take you far
Stand your ground
It's time to face your fears
Now become the one You've locked away
For years
Looking back you've always found
A reason
For the easy way out
Your life in a reflection
There comes a time when we need
The answers
There comes a time when we're
All alone
Although we're bound to this together
You'll have to walk the path alone
I never told you that it would be easy
I never told you I would be around
To save you from yourself
Now you see all the whys
It's time you make your own decisions
And let me go
There comes a time when we need
The answers
There comes a time when we're
All alone
Although we're bound to this
together
You'll have to walk the path alone
I never told you that it would be easy
And now you see all the whys
It's time you make your own decisions
And let me go



Circus Maximus
“Reach Within”







Conscious all day
Cautious in my own way
Coincidence seems oh so
Strange and my actions
Are estranged
Unconscious but still awake
Things that are by chance
Seem to always break
"I Mever knew I could map
Out my life
Destined to live each and
Every day
Aware of what will come
Deep down inside I do have
All the answers
My misfortune
My burden in life
Is to know what will come
Nothing comes undone
Predict and prevail
That's me...."
A skilled mechanic
The artificer of destiny
An inner panic of knowing
What will become of me
Predict the Future and my
Eyes the only ones to see
A heavy burden of endless
Possibilities
Misled by god, endowed
Immense Qualities
Imprints of guilt, A repenting
Soul inside of me
My own misfortune
A lack of capability
A great success
Or a minor Probability
A wound that will never
Leave a scar
A pain that won't go away
You still don't know who
You really are
Wise words gone astray...
Every choice, every thought,
Every step, stumbling in my
Own feet
Every word, every sentence,
Every line, everyone comes
Undone

Circus Maximus
 “Architect of fortune” 



























Tito Colaço

XXVII _ XI _ MMXIV









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