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quarta-feira, 16 de março de 2016

Only real Love is the search...









"What is love to most of us? 
With us, when we love, in it there is possessiveness, dominance, or subservience. From this possession arises jealously and fear of loss, and we legalize this possessive instinct. From possessiveness arise jealousy and the innumerable conflicts with which each one is familiar. Possessiveness, then, is not love. Nor is love sentimental. To be sentimental, to be emotional, excludes love.Sensitivity and emotions are merely sensations.

Love alone can transform insanity, confusion, and strife. No system, no theory of the left or of the right can bring peace and happiness to man. Where there is love, there is no possessiveness, no envy; there is mercy and compassion, not in theory, but actually for your wife and for your children, for your neighbor and for your servant. . . . 
Love alone can bring about mercy and beauty, order and peace. There is love with its blessing when `you´ cease to be."










Only real Love 
is the search...











"Love comes first. To love truth, you must know truth. To know truth is to deny truth. What is known is not truth. What is known is already encased in time and ceases to be truth. Truth is an eternal movement, and so cannot be measured in words or in time. 

It cannot be held in the fist. You cannot love something which you do not know. But truth is not to be found in books, in images, in temples. It is to be found in action, in living. The very search for the unknown is love itself, and you cannot search for the unknowable away from relationship. 

You cannot search for reality, or for what you will, in isolation. It comes into being only in relationship, only when there is right relationship between man and man. So the love of man is the search for reality."



"Is God to be found by seeking him out? 
Can you search after the unknowable? To find, you must know what you are seeking. If you seek to find, what you find will be a self-projection; it will be what you desire, and the creation of desire is not truth. 

To seek truth is to deny it.Truth has no fixed abode; there is no path, no guide to it, and the word is not truth. 
Is truth to be found in a particular setting, in a special climate, among certain people? Is it here and not there? Is that one the guide to truth and not another? Is there a guide at all? 
When truth is sought, what is found can only come out of ignorance, for the search itself is born of ignorance. 
You cannot search out reality: you must cease for reality to be."

Jiddu Krishnamurti
"Commentaries on living"










"The universe is no narrow thing and the order within it is not constrained by any latitude in its conception to repeat what exists in one part in any other part. 
Even in this world more things exist without our knowledge than with it and the order in creation which you see is that which you have put there, like a string in a maze, so that you shall not lose your way. 
For existence has its own order and that no man's mind can compass, that mind itself being but a fact among others."



Cormac McCarthy
"Blood Meridian, or the Evening Redness in the West"







INTERROGANTE: Falta-me energia para estar consciente dos meus problemas, e resolvê-los.


J. KRISHNAMURTI: Como é que se cria energia? É esta a questão, não? E nós a estamos a compartilhar. Eis um problema de sobremodo complexo. Em primeiro lugar, impende compreender o que é energia. Nós dividimos a energia em inúmeros fragmentos: energia para executarmos o nosso trabalho, energia para escrever uma poesia, energia para se ser um verdadeiro cientista. Necessitais energia para compreender, e a compreensão, por sua vez, foi fraccionada, dividida em compreensão intelectual, compreensão verbal, etc. Dividistes a vossa energia em energia sexual e energia moral. A vossa energia está toda fragmentada.

O homem fragmentou a sua energia. Este é um facto observável na vida de cada um. No escritório sois uma coisa, e coisa diferente em casa. Dizeis uma coisa, pensais outra, e fazeis outra. Se sois rico, quereis ser adulado, se sois pobre, tendes medo. E assim por diante, uma constante fragmentação da energia. Quando se fragmenta a energia, há conflito.

Observai isso, senhor, em vós mesmos. Há conflito ao dividirdes a vossa vida em vida política e vida profissional, ao vos separardes como cientista, político, cozinheiro, etc. Se fraccionais a vida, há inevitavelmente conflito. 
E o conflito dá cabo da vossa energia. Resistir é desperdício de energia; fugir de `o que é´ é desperdício de energia.

Quando seguis o guru e quereis fazer o que ele manda, há conflito; e há conflito entre o que sois e o que deveríeis ser. E onde há conflito, isso significa divisão, e por conseguinte, luta, dor, medo. Portanto, onde há conflito, há desperdício de energia. E o conflito é inevitável quando há fraccionamento de energia. Quando não viveis uma vida totalmente harmoniosa, desperdiçais energia. Ao dizerdes que, para achardes Deus, precisais ser celibatário, e ficais empenhado numa batalha interior, reprimindo, contendo, disciplinando, controlando o desejo, os vossos impulsos sexuais, a vossa sensualidade, há contradição, contradição entre o que pensais ser o caminho da Realidade, e o que de facto é. Nessa contradição há conflito, e esse mesmo conflito é um total desperdício de energia. 




Cumpre-nos, pois, descobrir uma maneira de viver em que possamos ser castos, incorruptos, sem termos nenhuma espécie de conflito.

Pois bem; todos nós temos sofrido na vida, não apenas dores físicas, mas os mais atrozes tormentos, pungentes angústias, desgostos, desespero. Essa coisa chamada `sofrimento´, todos nós já a experimentamos, todos nós a conhecemos. E dela fugis, ou chamando-a karma, ou buscando-lhe a causa, ou buscando refúgio em templos, igrejas, orações, reuniões, sabeis de tudo o que fazemos para fugir a essa coisa terrível chamada `sofrimento´. 

Bem, o que acontece? Aí está o sofrimento, e dele tratais de fugir, ligam o rádio, buscam os prazeres do sexo, buscam Deus, etc., e nessa fuga ao que é há contradição, e por conseguinte, conflito. Neste, há desperdício de energia, ao passo que, se a mente ficasse `a sós´ com o sofrimento, em vez de fugir ou de resistir, se ficasse inteiramente a sós com ele, veríeis então que, da percepção que há no `estar só´, vem aquela extraordinária energia capaz de transformar o sofrimento em paixão (não desejo carnal), em `intensidade´, energia que nenhum livro, nenhum guru, nenhum instrutor pode dar.

INTERROGANTE: Pode-se achar Deus mediante a observação?

J. KRISHNAMURTI: Não entendo bem esta pergunta, mas parece-me que o interrogante quer saber se podemos buscar Deus, ou se, pela observação da natureza, do homem, das belezas da Terra, da beleza de uma nuvem, de um rosto, de um riso de criança, se pela observação dessas maravilhas da vida, se pode achar Deus. É isso que estais a perguntar, senhor?

Se buscais Deus, jamais `O´ achareis. Compreendeis? Jamais achareis Deus, se olhais a beleza da Terra, a luz reflectida na água, os claros contornos da montanha, com a intenção ou a esperança de achá-Lo. Jamais achareis Deus, porque ele não pode ser `achado´ por meio de coisa alguma, nem de sacrifícios, nem de devoções, nem de meditação, nem de virtude. Nunca o alcançareis, porque o vosso `motivo´ é inteiramente falso, e porque quereis achá-lo, não no vosso viver, mas noutra parte.

Em primeiro lugar, cumpre-vos estabelecer relações correctas com os outros homens, quer dizer, precisais saber o que significa amar, ser compassivo, o que significa ser generoso, quando possuís muito ou dividis com outro o pouco que tendes; precisais estabelecer essa ordem maravilhosa no vosso viver diário. E, uma vez estabelecida essa ordem, que é liberdade, cessa toda a busca.

Na palavra `busca´, muitas coisas se subentendem. Quando `buscais´, esperais achar alguma coisa, mas, se a achais, como podeis saber que é a Verdade? Todos quereis achar ou experimentar a Verdade. Só falais em `busca´. Escutai isto, por favor: No buscar se subentendem várias coisas. Há a `entidade que busca´ e `a coisa buscada´. Quando a entidade que busca acha o que ela pensa ser a Verdade, ser Deus, deve ser capaz de reconhecê-lo, não achais?

`Reconhecimento´ implica conhecimento prévio. Eu não poderia reconhecer-vos se não vos conhecesse de antes. Por conseguinte, quando digo que a coisa que acho é a Verdade, isso significa que eu já a conhecia; por conseguinte, essa coisa não é a Verdade. Assim, o homem que busca a Verdade vive hipocritamente, porque a sua Verdade é `projecção´ da sua memória, dos seus desejos, da sua intenção de achar uma coisa diferente de `o que é´, uma fórmula. `Buscar´, pois, implica dualidade, a entidade que busca e a coisa buscada, e na dualidade há sempre conflito e, portanto, desperdício de energia. Assim, se buscais Deus, jamais `O´ achareis.

O Deus por vós inventado não é Deus. A coisa feita pela mão, a imagem do templo, não é Deus, e também a coisa `feita´ pelo vosso pensamento não é Deus. E é disso que viveis: da imagem feita pela mão ou pela mente.

Mas, se realmente desejais investigar se existe ou não uma realidade atemporal, fora do campo do pensamento, cumpre-vos, então, compreender a natureza do pensamento. Mas, se meramente perguntais: `Posso achar Deus?´, podeis achá-Lo, porque o que desejais achar, achareis, mas não será a Verdade, não será o Real.

O importante, pois, é compreenderdes `o que é´, a vossa vida, essa vida trivial, fútil e insignificativa que estais a viver.
 
Se puserdes em ordem a vossa vida, tereis liberdade completa, total, e a mente será capaz de ver `o que é´."


Jiddu Krishnamurti
"O novo ente humano"













































"We who bore the mark might well be considered by the rest of the world as strange, even as insane and dangerous. We had awoken, or were awakening, and we were striving for an ever perfect state of wakefulness, whereas the ambition and quest for happiness of the others consisted of linking their opinions, ideals, and duties, their life and happiness, ever more closely with those of the herd. They, too, strove; they, too, showed signs of strength and greatness. But as we saw it, whereas we marked men represented Nature's determination to create something new, individual, and forward-looking, the others lived in the determination to stay the same. 


For them mankind - which they loved as much as we did, was a fully formed entity that had to be preserved and protected. For us mankind was a distant future toward which we were all journeying, whose aspect no one knew, whose laws weren't written down anywhere.


Hermann Hesse
"Demian"























How many times do we have to end up here?
It’s all but a secret, we’re slowly tearing ourselves apart
I’m so tired of everything that’s going on
Wish I could turn back time and return to our innocence

Constantly raping the boundaries we have set
It’s each to his own in a battle of egos we’ve fought for so long
Seems there is no way out of this
We’ll die to stand our ground

I do remember that there was a dream
Innocence united us, we grew stronger

I’ve cried a thousand times in despair of what we are
Reduced to slaves in the world of the silent no
I’ve tried a thousand times to believe in what we were
All I find is a communication lost

All I want for us is to get along, return that innocence again
All that we were to be what we are
We have wasted too much time, that fight ain’t worth the price
By now we’ve lost enough, lets’ bring this to an end…

How do we end this, escape the battlegrounds?
We’ve fought in this war for so long, did we forget how to forgive?
All of the answers linger in shadows unknown
But with our last ounce of strength we need to ask…

I do remember that there was a dream
Innocence united us, we grew stronger

I’ve cried a thousand times in despair of what we are
Reduced to slaves in the world of the silent no
I’ve tried a thousand times to believe in what we were
I lost my faith, told myself you could never know
I’ve cried a thousand times in despair of what we are
Immersed in tears, I drown in its silent flow
I’ve tried a thousand times to believe in what we were
All I find is a communication lost





















t.






















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