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sábado, 12 de março de 2016

Without walls...
















Without
walls...

















Finding order, torn asunder, sworn surrender stole the day
Like a wave of wasted wonder, rising up and swept away
These moments I retain, locked in against the pain
As the darkness folds around me, colder forces hold me down
And the doubt is growing stronger, I no longer can be found
Don't tell me anymore, it's what this life is for
Inside of lost amends, your light will shine never again

I occupy, these rooms I built and word by word
The silence is filled
Light descends in empty shades. Undermines the time we lost
Here today I'm not afraid to calculate the hollow cost
Never crossed that good expression, said I wouldn't and I didn't
Cutthroat council, what won't free me, Language I could only dream of 
Until now, I waited to begin, the science is wearing thin

Without walls, constant breakdown,
Without time, any day now
Without words, fake it somehow,
Without you

Half of me is undeceased, half is underneath the ground
Any way you gain release, don't go where you can't be found

Are we late? It's complicated, state the words best left unspoken
Making nothing out of something, they will break what can't be broken
Now I'm made of other skin, defiance is wading in

Without walls
Without time
Without words
Without you

Now I'm ready to begin, the science is wearing me down, down, down

And I can't go outside
And there is no reason why
Unforsaken heart, take another shot, now

Break it to me
Protect me from the truth
Keep that highborn hope
Safe and future-proof, now

Walls without our self-control
Sleep that brings no guarantees
Light's away come take your toll
Right there's the life and death of me

High like a permanent sun
Fly hard through a sky made of thunder
Carelessly counted on, what possessed you
Swear to me then your gone
What is with you still?

Send out the sound of bells, let it splinter
When sense of purpose fails
It all disintegrates

Crowds descended now
Rains with a burning shower
Signs come set me down 

Saw the deeper understanding
Torn asunder wrenched apart
When the wave of wasted wonder
Rose above our empty guard

These moments made me then
And by them now I am defined again
You always knew

In the sunken water shallows
Imperfections yet remain
Set beneath that mask of sorrow
Lies a face without a name

Don't tell me anymore
It's what this life is for
Until I stand alone
your light will shine never again in this lifetime
In this lifetime
Shine on me again
Shine on me again





















Só nasce um problema quando se vê a vida fragmentadamente. Descobri a beleza de ver a vida como um todo.

J. Krishnamurti: Na presença dos nossos numerosos problemas, temos a propensão de resolvê-los cada um de per si. Se é um problema sexual, tratamo-lo como coisa completamente isolada dos outros problemas. O mesmo acontece em relação ao problema da violência ou da fome, problemas que procuramos resolver no campo político, económico ou social. Não sei porque queremos resolver cada problema separadamente. O mundo está sob o império da violência; os poderes existentes procuram resolver cada problema como se estivesse separado do resto da vida. Não consideramos os problemas como um todo, cada problema em relação com outros problemas.

A violência, como podemos observá-la em nós mesmos, faz parte da nossa herança animal. Uma boa parte de cada um de nós é animal, e se não compreendemos a nossa estrutura de entes humanos totais, e apenas tratamos de acabar com a violência, separadamente, daí resultará mais violência ainda. Penso que isso precisa ser compreendido claramente por cada um de nós. Há milhares de problemas, aparentemente separados, e nunca vemos que eles estão relacionados entre si e que nenhum deles pode ser resolvido isoladamente, de per si. 


Temos de considerar a vida como um contínuo movimento de problemas e de crises, graves e insignificantes. Penetremos com muito cuidado nesta matéria, porque, se não for compreendida claramente, quando estivermos a considerar as questões do medo, do amor, da morte, da meditação e da realidade, não compreenderemos como essas coisas possam estar relacionadas entre si. Porque a beleza da vida, o êxtase, a imensidade, não estão separados dos nossos problemas diários. 

Se disserdes: `Só me interessa a meditação e a verdade´, nunca as descobrireis, sem a compreensão de que os problemas estão relacionados. O problema da fome, por exemplo, não pode ser resolvido isoladamente, uma vez que está em relação com as divisões nacionais, políticas, económicas, sociais, religiosas e psicológicas, entre os homens. E temos o problema das relações pessoais, o problema do sofrimento, não apenas físico, mas também psicológico, os problemas atinentes às aflições que não só nos atingem individualmente, mas ao mundo inteiro, toda a angústia e confusão existentes no mundo. Se tentamos achar uma solução para cada problema em particular, o que fazemos é criar mais divisão e mais conflito. 

Se sois entes verdadeiramente sérios e amadurecidos, já deveis ter perguntado a vós mesmos por que razão a mente tenta resolver cada problema como se ele não estivesse em relação com outros problemas. 
Por que razão faz a mente humana essa divisão em `eu´ e `meu´, `nós´ e `eles´, religião e política, etc.? 
Por que essa constante divisão e tanto esforço para resolver cada problema de per si, isoladamente?

Para podermos responder a essa pergunta, cumpre-nos investigar a função do pensamento, o seu significado, a sua substância e estrutura; porque é possível que o próprio pensamento seja o factor da divisão, e portanto, o próprio processo de tentar uma solução pelo pensamento, do raciocínio, seja causador de separação.

Deseja-se uma revolução física, a fim de estabelecer uma ordem melhor, esquecendo-se as consequências da revolução física, esquecendo-se a integral natureza psicológica do homem. É preciso, pois, fazer esta pergunta. E, de quem a resposta? Do pensamento ou da compreensão desta vasta estrutura da vida humana?

Queremos averiguar porque existe esta divisão. Dela tratamos há dias, em relação ao `observador´ e à `coisa observada´.

Deixemos isso de parte, e olhemo-la de diferente maneira. O pensamento cria de facto divisão? Se cria, a razão é que ele procura a solução de um dado problema separadamente de outros problemas.

Por favor, não concordeis comigo; não é caso de concordar, mas sim de verdes por vós mesmos a verdade ou falsidade do que se está a dizer. Não aceiteis em circunstância nenhuma e em tempo algum o que este orador diz. Aqui não há autoridade nenhuma, nem vossa, nem minha; estamos, em comum, investigar, observar, olhar, aprender.

Se o pensamento, pela própria natureza e estrutura, divide a vida em tantos problemas, o procurar-lhes a solução pelo pensamento só pode levar a uma solução isolada, e por conseguinte, tal solução cria mais confusão e mais aflição.
Cumpre-nos averiguar, por nós mesmos, livremente, sem preconceitos e conclusões, se é dessa maneira que o pensamento funciona. 

Em geral tentamos achar a solução de um problema intelectualmente ou emocionalmente, ou dizemos que a encontramos intuitivamente. É preciso muito cuidado com esta palavra `intuição´; nela se encerra muita ilusão, porquanto a intuição pode ser ditada pelas nossas próprias esperanças, temores, amarguras, desejos, etc. Procuramos uma solução de ordem intelectual ou emocional, como se o intelecto fosse coisa separada da emoção, e a emoção coisa separada da reacção física. A nossa educação e cultura, bem como todos os nossos conceitos filosóficos, se baseiam nessa perspectiva intelectual da vida; a nossa estrutura social e a nossa moralidade fundamentam-se nessa divisão.

Ora, se o pensamento divide, de que maneira o faz? 

Se realmente observardes isso em vós mesmos, vereis a extraordinária descoberta que fareis. Sereis a luz de vós mesmos, sereis um ente humano `integrado´, e não necessitareis de ninguém para dizer-vos o que deveis fazer, o que deveis pensar, e como deveis pensar. 

O pensamento pode ser admiravelmente racional; ele deve raciocinar consequentemente, logicamente, objectivamente, de modo são; deve funcionar perfeitamente, tal e qual um computador, trabalhando com precisão, sem atrito nem conflito. Raciocinar é necessário; a sanidade mental faz parte da capacidade de raciocinar.
Pode o pensamento, alguma vez, ser novo, puro? 

Todo o problema humano, não problemas mecânicos e científicos, é sempre novo, e o pensamento procura compreendê-lo, procura alterá-lo, procura traduzi-lo, procura fazer alguma coisa a seu respeito.

Se sentíssemos, profundamente, amor uns pelos outros, não verbalmente, porém realmente, toda esta divisão cessaria.

Isso só pode ocorrer quando não há condicionamento algum, nenhum centro, constituído pelo `eu´ e o `vós´. 
Mas o pensamento, sendo actividade do cérebro, do intelecto, é completamente incapaz de amar. 

O pensamento precisa ser compreendido, e perguntamos se o pensamento é capaz de ver qualquer coisa nova; ou o facto é que o `novo´ pensamento é sempre velho, de modo que, ao enfrentar um problema da vida, que é sempre novo, ele não pode vê-lo como novo, porquanto tenta traduzi-lo de acordo com o seu próprio condicionamento.

O pensamento é necessário, e contudo, vê-se que o pensamento divide: `eu´ e `não eu´, etc.; tenta resolver o problema da violência isoladamente, não relacionado com todos os outros problemas da existência. O pensamento é sempre o passado; se não tivéssemos o cérebro, que como um gravador de fitas, acumulou informações e experiências de toda a espécie, não teríamos possibilidade de pensar ou de reagir. O pensamento, ao encontrar-se com um novo problema, não pode deixar de traduzi-lo nos seus próprios termos, relativos ao passado, e por conseguinte, criar divisão.

Deixai de parte tudo o mais, por ora, e observai o vosso pensar; ele é reacção do passado. Se não tivésseis pensamentos, não haveria passado, estaríeis num estado de amnésia. O pensamento, inevitavelmente, divide a vida em passado, presente e futuro. Enquanto existir pensamento, como passado, a vida será dividida nessas secções de tempo.

Se desejo compreender o problema da violência, completamente, totalmente, de modo que a mente dela se liberte de forma total, só o compreenderei pela compreensão da estrutura do pensamento. 
É o pensamento que gera a violência: `minha´ casa, `minha´ mulher, `minha´ pátria, todos estes contra-sensos! 
Quem é esse `eu´ permanente, oposto a tudo o mais? 
Qual a sua causa? 
A educação, a sociedade, o Governo, a Igreja? 
Tudo o está a causar, e eu faço parte desse todo. 
O pensamento é matéria; está localizado na própria estrutura, nas próprias células do cérebro, e assim, quando o cérebro funciona, psicológica, social ou religiosamente, fá-lo, necessariamente, de acordo com o seu condicionamento passado. Vemos que o pensamento é de essencial importância e deve funcionar de maneira absolutamente lógica, objectiva, impessoal, e vemos, ao mesmo tempo, que ele é factor de divisão.

Não pretendo impelir-vos a concordar com o que estou a dizer, mas percebeis que o pensamento inevitavelmente divide? Notai o que acontece: vendo que o nacionalismo tem levado a toda espécie de guerras e de aflição, o pensamento diz: `Unamo-nos todos e formemos uma liga de nações´. Mas o pensamento está ainda a funcionar, ainda a manter a separação, vós como italiano, conservando a vossa soberania italiana, etc. Ao mesmo tempo que se fala em fraternidade, mantém-se a separação, e isso é hipocrisia. Esse jogo duplo é característico do pensamento.


Está visto, pois, que o pensamento não traz nenhuma solução, mas daí não decorre que é preciso matar a mente. Que mente é essa que vê, na sua totalidade, todos os problemas que surgem? Um problema sexual é um problema total, relacionado com a cultura, o carácter, os vários problemas da vida, e não um fragmento de problema. 
Que mente é essa que vê cada problema totalmente?

INTERROGANTE: Compreendi o que dissestes, mas resta uma questão.

J. KRISHNAMURTI: Dizeis ter compreendido o que o pensamento faz, tanto no mais alto como no mais baixo nível, mas, se há ainda outra questão, quem é que a apresenta? Quando o cérebro, o sistema nervoso inteiro, a mente, que abrange todo esse conjunto, diz `Compreendi a natureza do pensamento´, então o passo seguinte é este: ver se a mente pode olhar a vida, em toda a sua vastidão e complexidade, com as suas aparentemente intermináveis aflições. Esta é a única questão, e não é o pensamento quem a está a apresentar. A mente, tendo observado a inteira estrutura do pensamento, conhece agora o seu valor relativo; pode essa mente olhar com olhos jamais turvados pelo passado?
Esta é uma questão muito séria e não um mero passatempo. Temos que devotar a nossa energia e paixão, e a nossa vida, a compreendê-la, porque essa é a única solução para esta terrível brutalidade, aflição, degradação, corrupção de toda a espécie. Pode a mente, o cérebro, que também se corrompeu por influência do tempo, ficar quieta, para que possa ver a vida como um todo, e por conseguinte, livrar-se de todos os problemas? 

Só surge um problema quando a vida é vista fragmentadamente. Descobri quanto é belo ver a vida como um todo. Quando se vê a vida como um todo, não há mais problema nenhum. Só a mente e o coração que estão fragmentados criam problemas. 

O centro do fragmento é o `eu´. 

O `eu´ é criado pelo pensamento; não tem, em si, nenhuma realidade. O `eu´, a `minha´ casa, a `minha´ desilusão, o `meu´ desejo de tornar-me importante, esse `eu´ é produto do pensamento, que divide. Pode a mente olhar sem o `eu´? 
Não tendo possibilidade de fazê-lo, esse mesmo `eu´ diz: `Vou devotar-me a Jesus, a Buda, a isto ou àquilo´. Compreendeis?`Tornar-me-ei comunista, para dedicar-me a todo o mundo´. O `eu´ que se identifica com aquilo que considera `maior´, é sempre `eu´.

Assim, pergunta-se: Pode a mente, o cérebro, o coração, o ser inteiro, observar sem `eu´? O `eu´vem do passado; não existe `eu´ do presente. O presente não pertence ao tempo. Pode a mente libertar-se do `eu´, para olhar toda a vastidão da vida? 

Pode, sim, e de maneira completa, total, quando se compreendeu fundamentalmente, com todo o ser, a natureza do pensar. Se não tiverdes dedicado a vossa atenção, tudo o que tendes, a descobrir o que é o pensar, jamais tereis a possibilidade de descobrir se é possível observar sem o `eu´. Se não fordes capaz de observar sem o `eu´, os problemas continuarão existentes, cada problema em oposição a outro. E posso garantir-vos que todos esses problemas cessarão quando o homem começar a viver de modo completamente diferente, quando a mente puder olhar o mundo como um movimento total.

INTERROGANTE: No começo da palestra, dissestes que gostaríeis de saber por que razão tentamos resolver os problemas separadamente. Não é a urgência uma das razões que nos impelem de resolver os problemas isoladamente?


J. KRISHNAMURTI: Quando vedes perigo, agis. Nessa acção não há nenhuma questão de urgência, nenhuma impaciência, agimos. Só há `urgência´ e a exigência de acção imediata quando se vê o perigo como uma ameaça ao `eu´, como pensamento. Quando se vê, no seu todo, a perigosidade do pensamento, a dividir o mundo em fragmentos, esse ver é a urgência e a acção. 

Ao verdes realmente a fome, tal como existe na Índia, e ao verdes como foram criadas essas condições, a indiferença das pessoas e dos governos, a inépcia dos políticos, que deveis fazer? Atacar um dado aspecto do problema da fome, isoladamente? Ou dizeis: `Tudo isso é um facto psicológico, centralizado no `eu´, que foi criado pelo pensamento? 

Se esse problema, em todos os seus aspectos, é completa e totalmente compreendido, não só a fome física, mas a miséria humana decorrente da falta de amor, sabereis qual é a acção correcta. 
A própria mudança é urgência; não é por causa da urgência que a mudança ocorre.

INTERROGANTE: Pareceis dizer que o pensamento deve funcionar, e ao mesmo tempo que não pode funcionar.

J. KRISHNAMURTI: O pensamento deve funcionar logicamente, impessoalmente, e contudo, manter-se quieto. Como pode isso verificar-se?

Vedes ou compreendeis, realmente, a natureza do pensar (não de acordo comigo ou com algum especialista), vedes, vós mesmos, como funciona o pensamento? Ora, senhor, quando vos fazem uma pergunta sobre uma coisa com que estais perfeitamente familiarizado, a vossa resposta é imediata, não? 

Se a pergunta é um tanto complicada, necessitais de mais tempo para responder. Quando ao cérebro se apresenta uma pergunta cuja resposta ele não pode achar, após rebuscar todas as suas lembranças e livros, então ele diz: `Não sei´. Fez ele uso do pensamento para dizer `Não sei´? Ao dizerdes `Não sei´, a vossa mente não está a buscar, não está a esperar: a mente que diz `Não sei´ é inteiramente diferente da mente que funciona com o conhecimento. Pode, pois, a mente ficar completamente livre do conhecimento, e, todavia, funcionar eficazmente no campo do conhecimento? Os dois campos não são separados. Quando se deseja descobrir uma coisa nova, cumpre rejeitar o passado.

O novo só pode manifestar-se quando se está liberto da prisão do conhecimento. 
Essa liberdade pode ser constante, o que significa que a mente está a viver em completo silêncio, num estado de não-existência. 
Esse estado de não-existência e de silêncio é vasto, e dentro dele, podemos servir-nos do conhecimento, conhecimento técnico para fins práticos. Também, de dentro desse silêncio, pode ser observado o todo da vida, sem o `eu´.

INTERROGANTE: No começo da palestra dissestes que, quando se quer mudar as coisas externamente, essa acção conduz à ditadura de um grupo ou de uma pessoa. Não achais que estamos a viver debaixo da ditadura do dinheiro e da indústria?

J. KRISHNAMURTI: Naturalmente. Onde há autoridade, há ditadura. Para promover-se uma mudança social, religiosa, ou humana, é necessário, primeiramente, compreender toda a estrutura do pensamento, como o `eu´, que busca o poder. Pode a mente viver sem buscar o poder? Respondei, senhor.

INTERROGANTE: Não é natural buscar o poder?

J. KRISHNAMURTI: Decerto é `natural´, como se costuma dizer. É natural um cachorro querer dominar os outros cachorros. Mas, nós somos tidos por entes humanos cultos, educados, inteligentes, e parece que em todos estes milénios não aprendemos a viver sem essa sede de poder.

INTERROGANTE: Eu gostaria de saber se a mente é capaz de fazer uma pergunta a respeito de si própria cuja resposta ela já não conheça.

J. KRISHNAMURTI: Quando a mente como `eu´, como pensamento separado, faz a si própria uma pergunta a seu próprio respeito, já achou a resposta, porque está a falar acerca de si mesma; está a tocar o mesmo sino com um badalar diferente, mas o sino é o mesmo.

INTERROGANTE: Podemos actuar sem nenhum `eu´? Isso não significa viver em contemplação?

J. KRISHNAMURTI: Podeis viver no isolamento, em contemplação? Quem irá dar-vos comida, roupas? Os monges e os vários impostores religiosos sempre fizeram isso. Na Índia, há gente que diz: `Eu vivo em contemplação; alimentai-me, vesti-me, banhai-me, estou completamente desligado do mundo´. Ora, isso é muito infantil. Não tendes possibilidade nenhuma de isolar-vos, já que estais sempre em relação com o passado ou com as coisas que vos cercam. Viver no isolamento, chamando a isso `contemplação´, é mera fuga, auto-mistificação."



Jiddu Krishnamurti
"A questão do impossível"












"Whoso would be a man must be a nonconformist. He who would gather immortal palms must not be hindered by the name of goodness, but must explore if it be goodness. Nothing is at last sacred but the integrity of your own mind. Absolve you to yourself, and you shall have the suffrage of the world. I remember an answer which when quite young I was prompted to make to a valued adviser, who was wont to importune me with the dear old doctrines of the church. On my saying, What have I to do with the sacredness of traditions, if I live wholly from within? my friend suggested: "But these impulses may be from below, not from above." I replied: "They do not seem to me to be such; but if I am the Devil's child, I will live then from the Devil." No law can be sacred to me but that of my nature. Good and bad are but names very readily transferable to that or this; the only right is what is after my constitution, the only wrong what is against it. A man is to carry himself in the presence of all opposition, as if everything were titular and ephemeral but he. I am ashamed to think how easily we capitulate to badges and names, to large societies and dead institutions. Every decent and well-spoken individual affects and sways me more than is right. I ought to go upright and vital, and speak the rude truth in all ways."


Ralph Waldo Emerson
"Essays - Self-reliance"





















"The movements of exaltation which belong to genius are egotistic by their very nature. 
A calm, clear mind, not subject to the spasms and crises which are so often met with in creative or intensely perceptive natures, is the best basis for love or friendship. 
- Observe, I am talking about minds. I won't say, the more intellect, the less capacity for loving; for that would do wrong to the understanding and reason; 
- but on the other hand, that the brain runs away with the heart's best blood, which gives the world a few pages of wisdom or sentiment or poetry, instead of making one other heart happy, I have no question."


Oliver Wendell Holmes
"The autocrat of the breakfast-table"
















Oh, yeah, woah, who can you trust? Trust!

Eyes on the back of your hair
Always awake and aware
Watching the movements around us
Building a fortress of stone
Protected from evil
Nobody will ever get close to us

[Bridge:]
Always watching
Be on your guard

[Chorus:]
Who can you trust
Who is your enemy
Are you ever going to see
Who is with our against you
How can you tell
Who's gonna let you down
Ever be safe and sound
Surrounded by strangers
Who can you trust?
Who can you trust? No one!
Oh yeah

Looking for shelter one more night
Hide from the unknown
Don't feel safe, wherever you are
You cannot recognise a friend from foe
Oh no, oh no
Another awake, a night of fear

[Bridge]
[Chorus]

Who can you trust?

[Solo]
[Bridge]
[Chorus]

Trust!















t.







































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