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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Walk away free...








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Walk away free...





If you do not follow somebody you feel very lonely. Be lonely then. 


Why are you frightened of being alone? 


Because you are faced with yourself as you are and you find that you are empty, dull, stupid, ugly, guilty and anxious, a petty, shoddy, second-hand entity. 


Face the fact; look at it, do not run away from it. The moment you run away fear begins.





In enquiring into ourselves we are not isolating ourselves from the rest of the world. 



It is not an unhealthy process. Man throughout the world is caught up in the same daily problems as ourselves, so in enquiring into ourselves we are not being in the least neurotic because there is no difference between the individual and the collective. 


That is an actual fact. I have created the world as I am. So don't let us get lost in this battle between the part and the whole.




I must become aware of the total field of my own self, which is the consciousness of the individual and of society. 

It is only then, when the mind goes beyond this individual and social consciousness, that I can become a light to myself that never goes out.







It is one of the most difficult things in the world to look at anything simply. 



Because our minds are very complex we have lost the quality of simplicity. 





I don't mean simplicity in clothes or food, wearing only a loin cloth or breaking a record fasting or any of that immature nonsense the saints cultivate, but the simplicity that can look directly at things without fear, that can look at ourselves as we actually are without any distortion, to say when we lie we lie, not cover it up or run away from it.



Jiddu Krishnamurti
"Freedom from the known"










"Muitos países e muitos povos viu Zaratustra; assim descobriu o bem e o mal de muitos povos. 

Zaratustra não encontrou maior poder na terra do que o bem e o mal. 

Nenhum poderia viver sem avaliar; mas, para se conservar não deve avaliar como o seu vizinho. 

Muitas coisas que um povo chama boas, eram para outros vergonhosas e desprezíveis; foi o que vi. 

Muitas coisas, aqui qualificadas de más, além as enfeitavam com o manto de púrpura das honrarias. Nunca um vizinho compreendeu o outro; sempre a sua alma se assombrou da loucura e da maldade do vizinho. 

Sobre cada povo está suspensa uma tábua de bens. E vede: é a tábua dos triunfos dos seus esforços; é a voz da sua vontade de poder. 

É honroso o que lhe parece difícil; o que é indispensável e difícil chama-se bem, e o que livra de maiores misérias, o mais raro e difícil, santifica-se. 
O que lhe permite reinar, vencer e brilhar com temor e inveja do seu vizinho, é para ele o mais elevado, o principal, a medida e o sentido de todas as coisas. 

Verdadeiramente, se tu conheces a necessidade, o país, o céu e o vizinho de um povo, adivinhas também a lei dos seus triunfos e por que razão sobe às suas esperanças por esses graus. 

`Deves ser sempre o primeiro a avantajar-se aos outros; a tua alma zelosa não deve amar ninguém senão o amigo´. Isto fez tremer a alma de um grego, e levou-o a seguir o caminho da grandeza. 
`Dizer a verdade e saber manejar bem o arco e as flechas´. 

 Isto parecia caro ao mesmo tempo que difícil ao povo donde vem o meu nome, o nome que é para mim caro ao mesmo tempo que difícil. 

`Honrar pai e mãe, e ter para eles submissão´. Essa tábua das vitórias sobre si elegeu outro povo, e com ela foi eterno e poderoso. 

`Render culto à fidelidade, e pela fidelidade dar sangue e honra ainda que tratando-se de coisas más e perigosas´. 
Por esse ensinamento venceu-se a si mesmo outro povo, e a vencer-se assim chegou a encher-se de grandes esperanças. 

A verdade é que os homens se deram todo o seu bem e todo o seu mal. A verdade é que o não tomaram, que o não encontraram, que lhes não caiu com uma voz do céu. 

O homem é que pôs valores nas coisas a fim de se conservar; foi ele que deu um sentido às coisas, um sentido humano. Por isso se chama `homem´, isto é, o que aprecia.

Avaliar é criar. Ouvi, criadores! Avaliar é o tesouro e a jóia de todas as coisas avaliadas. Pela avaliação se dá o valor; sem a avaliação, a noz da existência seria oca. Ouvi-o, criadores!

 A mudança dos valores é mudança de quem cria. Sempre o que há-de criar destrói. Os criadores, num princípio foram povos, e só mais tarde indivíduos. 

Na verdade, os indivíduos é a mais recente das criações. Povos suspenderam noutro tempo sobre si uma tábua do bem. 

O amor, que quer dominar, e o amor que quer obedecer, criaram juntos essas tábuas. O prazer do rebanho é mais antigo que o prazer do Eu. 

E enquanto a boa consciência se chama rebanho, só a má diz: Eu. 

Na verdade, o Eu astuto, o Eu egoísta, que procura o seu bem no bem de muitos, este não é a origem do rebanho, mas a sua destruição. 

Sempre foram ardentes os que criaram o bem e o mal. O fogo do amor e o fogo da cólera ardem sob o nome de todas as virtudes. 

Muitos países e muitos povos viu Zaratustra. 

Não encontrou poder maior na terra que a obra dos ardentes; `bem e mal´ é o seu nome. Na verdade, o poder desses elogios e destas censuras é semelhante a um monstro. 

Dizei-me, meus irmãos: Quem o derrubará? Dizei: quem lançará uma cadeia sobre as mil cervizes dessa besta? 

Até ao presente têm havido mil objectos, porque têm havido mil povos. Só falta a cadeia das mil cervizes: falta o único objecto. 


A humanidade não tem objecto. Mas dizei-me, irmãos: se falta objecto à humanidade, não é porque ela mesma ainda não existe?” 


Assim falava Zaratustra."




Friedrich Nietzsche
"Assim falava Zaratustra"








"Why is it that we escape from actual facts? We are afraid of death. I am just taking that as an example, and we invent all kinds of theories, hopes, beliefs, to disguise the fact of death, but the fact is still there. 

To understand a fact we must look at it, not run away from it. 

Most of us are afraid of living as well as of dying. We are afraid for our family, afraid of public opinion, of losing our job, our security, and hundreds of other things. 

The simple fact is that we are afraid, not that we are afraid of this or that. 
Now why cannot we face that fact?

You can face a fact only in the present and if you never allow it to be present because you are always escaping from it, you can never face it, and because we have cultivated a hole network of escapes we are caught in the habit of escape."


Jiddu Krishnamurti
"Freedom from the known"












t.
































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