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sábado, 6 de dezembro de 2014

Break down barriers…








































Break down
barriers






















Deixar de lado
as barreiras




Como ouve?
Ouve com as suas projecções, através da sua projecção, através das suas ambições, desejos, medos, angústias, a escutar apenas o que quer escutar, apenas o que vai ser satisfatório, o que vai gratificar, o que dará conforto, o que aliviará o seu sofrimento por um momento?
Se ouve através da barreira dos seus desejos, então, obviamente, ouve a sua própria voz, está a ouvir os seus próprios desejos.
E existe alguma outra forma de ouvir?
Não é importante descobrir como ouvir não só ao que está a ser dito, mas a tudo, ao ruído das ruas, ao chilrear dos pássaros, ao ruído do eléctrico (tramway), ao mar agitado, à voz do seu marido, da sua esposa, dos seus amigos, ao choro do bébé?
Ouvir tem importância apenas quando não se está a projectar os próprios desejos através dos quais se escuta.
Pode a pessoa deixar de lado todas estas barreiras através das quais se ouve, e realmente ouvir?


J. Krishnamurti
“The book of life”








Deveríamos ouvir verdadeiramente










É importante saber como ouvir, não só a mim particularmente, mas a qualquer pessoa.
É importante saber como ouvir, porque se sabemos ouvir verdadeiramente, alguma coisa extraordinária acontece connosco, porque então, sem nenhuma tendência, sem nenhum preconceito, podemos ir até à raiz do assunto imediatamente.
Mas se lançamos mão de uma porção de argumentos, tramamos conselhos ou contradições para ver quem está certo e quem não está certo e seguimos com as nossas próprias idiossincrasias e ideias, então nós realmente não vamos descobrir a verdade da questão.
Estaríamos interessados apenas nas nossas conclusões particulares, no nosso próprio ponto de vista.
Assim, se me permitem sugerir, é importante que possamos ouvir verdadeiramente porque se podemos saber como ouvir, a verdade se revelará.
Nós não precisamos explorar o problema, mas se sabemos como ouvir o canto de um pássaro, a voz do outro, se podemos ouvir como música, sem nenhuma interpretação ou tradução, isto definitivamente clareia a mente, assim, do mesmo modo, se for possível, vamos ouvir com essa intenção, não para refutar ou para concordar, mas para directamente descobrir a verdade por nós mesmos.



Jiddu Krishnamurti
“Talks in India 1953”




































































Sunday morning...
So, you arrive
Slowly this morning
Time goes by
Take my ego
So, you arrive
Silent mornings and solemn days are killing me

So, take my ego
Take my heart
Take my ego
Let it out

Cry in the morning
Cry at night
Crown is only (?)
Worn in the night
Why in the world would we lock in the night?
Crawl in the morn, then to mourn and block out the night

So, take my ego
Take my heart
Take my ego
Let it go
So many people
So many hearts
Cry at night so where you ride
Just let me go

I, I know that the words do come
We should let them flow
Now, I find in a world unkind
I just want my baby, baby, baby

So, take my ego
Take my heart
Take my ego
Let it go
So many people
So many hearts
Cry at night so where you ride
Just let me go

So, take my ego
Take my heart
Take my ego
Let it go
So many people
So many hearts
Cry in the night so where you ride
Just let me go
Just let it go
Just let me go
Just let it go
Just let it go
Just let it go




Devin Townsend Project
“Take my Ego”
























































































Tito Colaço
VI _ XII _ MMXIV
























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