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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

To educate...










To educate...





“A tarefa do educador moderno não é derrubar florestas, 
mas irrigar desertos.”


C. S. Lewis














To educate...























































To educate...
















Educação para a
independência
do pensamento





Não basta preparar o homem para o domínio de uma especialidade qualquer.
Passará a ser então uma espécie de máquina utilizável, mas não uma personalidade perfeita.
O que importa é que venha a ter um sentido atento para o que fôr digno de esforço, e que fôr belo e moralmente bom.
De contrário, virá a parecer-se mais com um cão amestrado do que com um ser harmonicamente desenvolvido, pois só tem os conhecimentos da sua especialização. Deve aprender a compreender os motivos dos homens, as suas ilusões e as suas paixões, para tomar uma atitude perante cada um dos seus semelhantes e perante a comunidade.
Estes valores são transmitidos à jovem geração pelo contacto pessoal com os professores, e não, ou pelos menos não primordialmente, pelos livros de ensino.
São os professores, antes de mais nada, que desenvolvem e conservam a cultura.
São ainda esses valores que tenho em mente, quando recomendo, como algo de importante, as “humanidades” e não o mero tecnicismo árido, no campo histórico e filosófico.
A importância dada ao sistema de competição e a especialização precoce, sob pretexto da utilidade imediata, é o que mata o espírito de que depende toda a actividade cultural e até mesmo o próprio florescimento das ciências de especialização.
Faz também parte da essência de uma boa educação desenvolver nos jovens o pensamento crítico independente, desenvolvimento esse que é prejudicado, em grande parte, pela sobrecarga de disciplinas em que o indivíduo, segundo o sistema adoptado, tem de obter nota de passagem.
A sobrecarga conduz necessariamente à superficialidade e à falta de verdadeira cultura.
O ensino deve ser de modo a fazer sentir aos alunos que aquilo que se lhes ensina é uma dádiva preciosa e não uma amarga obrigação.




Albert Einstein
“Como vejo o mundo”



































































































































TITO COLAÇO
VIII _ XII _ MMXIV























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