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domingo, 28 de dezembro de 2014

Reflect your true self...







Reflect your true self...












Reflect your true self...



















Reflect your true self...
















Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão, muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.
Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras.
Os nossos dizeres, as nossas acções, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro, pode-se por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.
Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura, por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será.
Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho.
Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre.
A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade.
Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade.
Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, e o grande espírito, toda a sua grandeza, numa palavra: cada um sente o que é.
Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente.
Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual.
Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogéneos causa um efeito incómodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar-lhe o seu “eu” sem nada lhe oferecer em troca.
Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres, ou antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza.
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram-se em óptima situação, os poucos entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem.
Como consequência, estes costumam esquivar-se da sociedade, na qual, ao tornar-se numerosa, a vulgaridade domina. 













Arthur Schopenhauer
Aforismos para a sabedoria de vida”






































Finding 
meaning in 
your true self



Scientific research reveals the benefits of living authentically.





Humans are social animals.
We thrive as a species, in part, because we are able to work together in order to solve common problems. And working together often means compromise. Social life is tactical.
We need to assert our needs and desires but we also need to be sensitive to the preferences and motives of others and to the social and cultural situations we find ourselves in.
What this means is that sometimes we do not get to express our true selves. We all wear a lot of hats and play various roles, but deep down each of us has an authentic self, the person who we feel we truly are.
And that person can often be drowned out by the struggles of daily life.


Sounds like some hippie psychology, right?


Perhaps. However, scientific research  suggests that we might want to take this type of thinking seriously as understanding one’s true or authentic self may prove vital to psychological health and well-being.
Sure, we need to fulfill our social duties and get along with others.
And we also need to do what we have to do to pay our bills and take care of our families.
But we also need to make sure we carve out some space for our true selves.

Studies, for instance, indicate that when people feel like they are engaging in behaviors because they value or enjoy them, they experience higher well-being.
And when people feel like their behaviors are motivated by external forces (e.g., money, social pressure) their well-being often suffers. People are also more likely to successfully complete goals that reflect the true self.  
In short, it is important to find goals that reflect your true self in addition to the goals you pursue for more practical reasons such as paying your bills.
The true self also has implications for how meaningful people perceive their lives.
For example, studies show that people who report that they understand who they truly are and that their behavior typically expresses this authentic self are more hopeful about the future than those who do not feel that they understand or act in accord with their true self.
Similarly, those who feel they are living authentically (e.g., in line with how they perceive their true self) perceive life as more meaningful than those who do not feel they are living authentically.


So how do you find your true self and live an authentic life?




The experts say you need to identify the goals you pursue because you truly value or enjoy them.
These types of goals reflect the true self. Goals you pursue for reasons such as money, to please others, avoid guilt, or to reach a certain social status are less likely to reflect a true self.
Most of us have these types of goals and some goals are reflect multiple motives. However, it is important to identify some goals that reflect your true passions.
In addition, experts say that finding your true self requires some self-reflection and a willingness to be honest with yourself.
What characteristics define you?
What are your strengths and, just as important, your weaknesses?
Finding your true self is not simply an exercise in self-affirmation. Instead, it involves a willingness to identify and accept your limitations and your less then desirable traits. This also means a willingness to accept critical feedback from others openly and not defensively. The idea is self-honesty.
As research interest continues to grow in the study of the true self, we are learning more and more about what makes people feel like their lives are meaningful and fulfilling.
Living authentically may prove to be a key component of psychological health.





























































































Tito Colaço
XVIII _ XII _ MMXIV























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