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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Just find the better way..
















Just find
the better way...






















































 Conceito de 
 individualista 





Individualista é uma pessoa propensa ao individualismo ou com essa tendência.
O individualismo consiste no pensamento e na acção independentes, sem depender dos outros ou sem se sujeitar às normas gerais.
Como tendência filosófica, o individualismo defende a supremacia dos direitos individuais face aos direitos da sociedade e à autoridade do Estado.
O individualismo, por conseguinte, pode considerar-se como uma posição filosófica, moral ou política.
Os individualistas procuram satisfazer os seus próprios objectivos com auto-suficiência e independência, opondo-se às intervenções externas nas suas opções pessoais.
Por isso, estão contra a autoridade das instituições sobre a sua liberdade individual.
O indivíduo é o centro do individualismo, à semelhança do que acontece noutras doutrinas como o liberalismo ou o anarquismo.
Pode traduzir-se numa ética da libertação e na auto-realização, mas também no egoísmo e na falta de solidariedade.
Pode considerar-se o individuo como a unidade elementar de um sistema.
Cada individuo (unidade) é diferente e possui as suas próprias particularidades e capacidades.
Para o individualismo metodológico, todos os fenómenos sociais podem ser explicados a partir de elementos individuais.
Noutros termos: as acções e as crenças dos indivíduos explicam a evolução da sociedade.
Na linguagem quotidiana, a pessoa considerada individualista costuma ser vista com maus olhos por se achar que ela só pensa em si mesma e que não se interessa pelos outros nem por aquilo que a rodeia: “Não acredito que consigas ser assim tão individualista e que tenhas gastado todas as nossas poupanças num objecto que só te agrada a ti!”, “É um jogador bastante habilidoso, mas é demasiado individualista”.



















Mudar a sua relação




Viver é estar relacionado.
Portanto, tenho que compreender e tenho que mudar.
Tenho que descobrir como ocasionar uma mudança radical na minha relação, porque, afinal, isso produz guerras, é isso que está a acontecer neste país entre os paquistaneses e os hindus, assim como entre os muçulmanos e os hindus, entre os árabes e os judeus, etc.
 Não há, portanto, saída através do templo, através da mesquita, através das igrejas cristãs, através da discussão da Vedanta, deste e daquele e dos outros sistemas diferentes.
Não há saída a menos que, como ser-humano, mude radicalmente a sua relação.
Surge agora o problema: Como vou mudar, não abstractamente, mas a relação que está agora baseada em procuras e prazeres egocêntricos?





Jiddu Krishnamurti
The Collected Works vol XVI pp 34-35

































































Tito Colaço
III _ XII _ MMXIV





















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