The nature of thought…
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The nature of thought…
O existencialista
Dostoievski escreveu: “Se Deus não existisse, tudo seria
permitido”. Aí se situa o ponto de partida do existencialismo.
Com efeito, tudo é permitido se Deus não existe , fica o homem,
por conseguinte , abandonado, já que não encontra em si, nem fora de si, uma
possibilidade a que se apegue.
Antes de mais nada, não há desculpas para ele.
Se, com efeito, a existência precede a essência, não será nunca
possível referir uma explicação a uma natureza humana dada e imutável, por
outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade.
Se, por outro lado, Deus não existe, não encontramos diante de
nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento.
Assim, não temos nem atrás de nós, nem diante de nós, no domínio
luminoso dos valores, justificações ou desculpas.
Estamos sós e sem desculpas.
É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser
livre. Condenado, porque não se criou a si próprio, e no entanto livre, porque
uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer.
O existencialista não crê na força da paixão. Não pensará nunca
que uma bela paixão é uma torrente devastadora que conduz fatalmente o homem a
certos actos e que por conseguinte, tal paixão é uma desculpa.
Pensa, sim, que o homem é responsável por essa sua paixão.
O existencialista não pensará também que o homem pode encontrar
auxílio num sinal dado sobre a terra, e que o há-de orientar, porque pensa que
o homem decifra ele mesmo esse sinal como lhe aprouver.
Pensa portanto que o homem, sem qualquer apoio e sem qualquer
auxílio, está condenado a cada instante a inventar o homem.
Disse Ponge num belo artigo: “O
homem é o futuro do homem.”
É perfeitamente exacto. Somente, se se entende por isso que tal
futuro está inscrito no céu, que Deus o vê, nesse caso é um erro, até porque
nem isso seria um futuro.
Mas se se entender por isso, que seja qual for o homem, tem um
futuro virgem que o espera, então essa frase está certa.
Vergílio Ferreira
Vergílio Ferreira
“O existencialismo é um humanismo”
Thoughts refer to an entity called “I” or “me” that cannot actually be found in direct experience. Note that a feeling of “me” is just that, a pure feeling—not an actual living breathing entity. Furthermore, what exactly is a “me” anyway? Says Geshe Tashi Tsering: “This sense of identity is nothing more than a label placed on the ever-changing collection of the body and mind.”
Since it’s ever-changing, the “me” cannot be pinned down as a single thing or entity. In other words, when you refer to yourself as “me,” exactly which “me” are you referring to? The one that got out of bed this morning? The one 10 years ago? The one 5 minutes ago?
Michael Jeffreys
Tito Colaço
I _ XII _ MMXIV
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